atlas era a oscilação, e os elementos e o desespero; já que esses eram a própria sensação em sua pele. grite enquanto sua garganta ainda não falhas, menino atlas, reze por teu coração-bomba, este que poderá ser o fim de todos os mortais, mas o teu próprio fim, amortecido pelos braços da mãe gaia ao sol que brilha nos céus que carregas. (C) ITMEANSWAR // art on the cover: Fernando Vicentes