O quarto estava escuro, a única luz que tinha era a do seu celular. Anna, usava para clarear as páginas do livro que lia. Abaixou o livro por um instante, e percebera, que quando olhou para a televisão, tinha a penas um ponto branco em meado a todo o preto. E era assim que ela se sentira. Como se fosse um pequeno ponto de esperança do que restara de uma partícula de alguém que pensou que iria ser alem do que poderia ser. O celular estava encostado em seu queixo, então o empurrou, assim sendo ele caindo e o ponto de esperança desaparecendo. Então ela pensou; "Não, ele não pode desaparecer, não agora". Então levantou o celular com a mão e voltou a lerВсе права защищены
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