XXIII Virús 989
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Ongoing, First published Aug 16, 2015
No ano de 2070, com avanço continuo da tecnologia, humanos criaram robôs de interface humana e computadores capazes de tornar a vida humana cada vez mais fácil de viver. Cientistas, então decidem unir forças e conhecimento para criar uma supermáquina capaz de gerenciar todos os mil e tantos robôs e computadores. Porém, um dia um vírus poderoso se instalou no sistema da Placa-Mãe, tornando-a fora de controle. 
Uma guerra se instala em todos os cantos da terra, as máquinas entraram em um frenesi destrutivo, acabando com qualquer coisa que vissem pela frente. 
Milhares de pessoas morreram devido à falta de recursos que a cada dia se tornavam mais escassos, à falta de segurança, à falta de qualquer tipo de esperança de que a vida voltasse a ser como era antes das máquinas. 
Mas será que um jovem de 17 anos poderá lutar contra essa força com uns seis amigos?
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#471robôs
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Desumanidade

1 part Ongoing

Sinopse de Desumanidade Em um futuro onde a humanidade foi reduzida a ruínas e sorrisos macabros, uma criança muda de 9 anos — Maya — desperta de uma câmara criogênica após séculos congelada. Última humana pura e agora biologicamente modificada, ela é enviada numa missão impossível: destruir a infecção que acabou com o mundo. Lá fora, o que restou não são apenas zumbis. São criaturas que sorriem enquanto choram, rindo compulsivamente enquanto seus corpos são consumidos por uma dor insuportável — vítimas do VX-Theta, um vírus nascido de uma tentativa fracassada de salvar a humanidade. Sozinha, Maya encara horrores indescritíveis até ser salva por Aracna Illid, uma mutante de aparência grotesca e intenções ambíguas. Juntas, atravessam ruínas, florestas mortas e verdades enterradas, onde cada passo revela que a infecção não foi um acidente… foi escolha. Desumanidade é uma história sobre dor, culpa, sobrevivência e o peso de ser a esperança de um mundo que já perdeu tudo — até a sanidade. Maya não quer matar. Maya não quer ser heroína. Mas talvez ela seja a única coisa viva capaz de terminar essa risada infernal.