Em um mundo futurista, a humanidade vive em torpor, que se traduz em uma existência previsível e conformada. Homens e mulheres acorrentados por grilhões invisíveis de comidismo e apatia, aprisionados na rede virtual dos relacionamentos cibernéticos. A existência é um sonho letárgico. Mas e se um único homem, por capricho do destino, despertasse desse sonho?