Nem tudo são flores, e a vida deixou isso bem claro pra Débora Alves. Quieta, marrenta, viciada em video-game, violenta e linda, Débora nunca sentiu nada realmente forte por ninguém, a não ser pelo seu melhor amigo no mundo, Peter Henrique. Ela sempre elimina todo e qualquer pensamento sobre os dois juntos, apesar de que esses "pensamentos movidos a hormônios" - como ela dizia, sempre estavam ali a pertubando e a fazendo imaginar um mundo melhor.
Peter gosta de Débora como ninguém algum dia poderia gostar, mas - sempre tem um "mas" -, nunca pensou numa relação a mais além da bela amizade que eles têm.
A vida de Débora muda radicalmente quando Peter arruma uma namorada-zumbi e elimina as últimas esperanças de Débora de algum amor entre os dois.
No decorrer da história, pessoas vão e vem, deixando o coração de Débora cada vez mais acelerado.
Por um lado temos uma mulher que sofreu de todas as formas, e a cada dia perde a fé em tudo, do outro, temos algum cabeça dura, fechado, e totalmente nem aí pra terceiros, como isso pode dar certo de alguma forma? !