LOUIS P.O.V (…) Ele se atira em cima de mim, empurrando-me contra a parede do elevador. (…) Sua mão agarra meu cabelo e o puxa para baixo, deixando-me com o rosto virado para cima, e seus lábios colam nos meus. Não é exatamente doloroso. (…) Nunca fui beijado assim. Minha língua afaga timidamente a dele e as duas se unem numa dança lenta e erótica se encostando e se sentindo.