Rafael é um poeta ambulante. Seus versos, sempre muito musicais, partem de seu peito como borboletas e pousam no branco do papel. Coloridos, graciosos, pungentes mas, sobretudo, delicados. Eternizam o efêmero da paixão juvenil dando vida a todas as suas indagações. #960 em Poesia (13/12/17) #619 " " " " ( 16/02/18)