Um diário de contos de um escritor aventureiro pela vida em busca do verdadeiro amor ou da razão de viver mas acima de tudo, escrever por amar, amar por escrever, se salvar por isso ou se afundar...
Vendo no brilho espectral do olhar universal o sentido majestoso e bagunçado e a maior maravilha do infinito da vida, em qualquer partícula do momento em que vive, viveu ou viverá, na mulher que amou, que ama ou amará, no poema que escreve, escreve e escreverá, em tudo isso, que se parte e se juntamente novamente, contos infinitos. Desregre-se com ele, afunde-se ou salve-o.