"Às oito e quarenta e cinco, Gustavo Dias estava parado à espera do próximo comboio. Olhava constantemente para o relógio e sorria. Estava numa estação já longe de tudo e de todos. Amanhã não voltaria e o bilhete nunca iria ser lido. Partiria, em busca da vida mais aborrecida de sempre, como a de seu amigo Outrelo..."All Rights Reserved
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