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Ongoing, First published Sep 13, 2015
Autor : Luís Vaz de Camões Texto Base : Camões, Luís de. Os Lusíadas de Luís de Camões. Direção Literária Dr . Álvaro Júlio da Costa Pimpão Fonte : Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro /USP Texto-Base digitalizado por : FCCN - Fundação para a Computação Científica Nacional, IBL - Instituto da Biblioteca Nacional do Livro Disponível em www.dominiopublico.gov.br POESIA DE CAMÕES O principal assunto da lírica camoniana em medida nova é o amor, concebido tanto em sua dimensão racional (busca de definição, tentativa de compreensão de seus efeitos), quanto em sua manifestação mais pungente (sofrimento, desilusão, morte da amada). Mas o poeta tratou também dos desencontros entre o indivíduo e o mundo, de que resulta uma poesia marcada pelo pessimismo e pela angústia existencial.All Rights Reserved
Table of contents
- A Fermosura desta fresca serra (1668 - soneto 136)Sun, Sep 13, 2015
- Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados! (1685- 1668 - soneto 114)Sun, Sep 13, 2015
- Ah! Minha Dinamene! Assis deixaste (1685-1668 - soneto 101)Sun, Sep 13, 2015
- Alegres campos,verdes arvoredos (1595 - soneto 013)Sun, Sep 13, 2015
- Alma minha gentil, que te partiste (1595 - soneto 080)Mon, Sep 14, 2015
- Amor, co a esperança perdida (1595 - soneto 083)Mon, Sep 14, 2015
- Amor é um fogo que arde sem se ver (soneto 005)Mon, Sep 14, 2015
- Amor, que o gesto humano n'alma escreve (1598 - soneto 042)Mon, Sep 14, 2015
- A morte, que da vida o no desata (1616 - soneto 058)Mon, Sep 14, 2015
- Apartava-se Nise de Montano (1595 - soneto 068)Tue, Sep 15, 2015
- Apolo e as nove Musas, discantando (1595 - soneto 051)Tue, Sep 15, 2015
- Aquela fera humana, que enriquece (1598 - soneto 041)Tue, Sep 15, 2015
- Aquela que, de pura castidade (1598 - soneto 098)Wed, Sep 16, 2015
- Aquela triste e leda madrugada ( 1595 - soneto 091)Wed, Sep 16, 2015
- Aqueles claros olhos que chorando (1860 - soneto 116)Thu, Sep 17, 2015
- Árvore, cujo pomo, belo e brando (1616 - soneto 038)Thu, Sep 17, 2015
- A sepultura del-Rei dom João Terceiro (soneto 160)Thu, Sep 17, 2015
- Bem sei, Amor, que é certo o quereceio (1598 - soneto 096)Sat, Sep 26, 2015
- Busque Amor novas artes, novo engenho (1595 - soneto 003)Sat, Sep 26, 2015
- Cá nesta Babilônia ? donde mana (1616 - soneto 120)Sat, Sep 26, 2015
- Cantando estava um dia bem seguro (1616 - soneto 103)Sat, Sep 26, 2015
- Cara minha inimiga, em cuja mão (1595 - soneto 086)Sat, Oct 10, 2015
- Chorais, Ninfas, os fados poderosos (1668 - soneto 159 )Sat, Oct 10, 2015
- Como fizeste, Pórcia, tal ferida ? (1595 - soneto 071 )Sun, Oct 11, 2015
- Como quando o mar tempestuoso (1598 soneto 043)Sun, Oct 11, 2015
- Correm turvas as águas deste rio (1616 - soneto 104)Sun, Oct 11, 2015
- Conversação doméstica afeiçoa (1598 - soneto 093)Sun, Oct 11, 2015
- Dai - me üa lei, Senhora, de querer - vos (1598 - soneto 052 )Mon, Nov 2, 2015
- Debaixo desta pedra está metido (1595 - soneto 150 )Mon, Nov 2, 2015
- Depois que quis Amor que eu só passasse (1598 - soneto 094 )Mon, Nov 2, 2015
- Depois que viu Cibele o corpo humano ( 1616 - soneto 152 )Mon, Nov 2, 2015
- De tão divino aceno e voz humana (1595 - soneto 153)Mon, Nov 2, 2015
- De um tão felice engenho produzido (1668 - soneto 153 )Mon, Nov 2, 2015
- De vos me aparto, ó vida ! Em tal mudança ( 1595 - soneto 057 )Mon, Nov 2, 2015
- "Diana prateada, esclarecia ( 1668 - soneto 137 )Sun, Jan 10, 2016
- Ditoso seja aquele que somente (1598 - soneto 044)Sun, Jan 10, 2016
- Diversos does reparte o Céu benino (1616 - soneto 056 )Sun, Jan 10, 2016
- Dizei, Senhora, da beleza ideia (1668 - soneto 121)Sun, Jan 10, 2016
- Doce contentamento já passado (1663 - soneto 122 )Sun, Jan 10, 2016
- Doce sonho, suave e soberano (1668 - soneto 123 )Sun, Jan 10, 2016
- Doces águas e claras do Mondego (1616 - soneto 006)Sun, Jan 10, 2016
- Doces lembranças da passada glória (1595 - soneto 082)Sun, Jan 10, 2016
- Sem Dos i lustres antigos que deixaram (1598 - soneto 154)Wed, Jul 13, 2016
- El vaso reluciente y cristalino (1668) - soneto 146Wed, Jul 13, 2016
- Em fermosa Leteia se confia (1595 - soneto 072)Wed, Jul 13, 2016
- Em flor vos arrancou, de então crecida (1595 - soneto 149)Wed, Jul 13, 2016
- Em prisões baixas fui um tempo atado (1598 - soneto 085)Wed, Jul 13, 2016
- Enquanto Felo os montes acendia (1668 - soneto 124)Wed, Jul 13, 2016
- Enquanto quis Fortuna que t i vesse (1595 - soneto 001)Wed, Jul 13, 2016
- Erros meus, m a fortuna, amor ardente (1616 - soneto 108)Wed, Jul 13, 2016
- Esforço grande, igual ao pensamento (1598 - soneto 155)Wed, Jul 13, 2016
- Esta lascivo e doce passarinho (1595 - soneto 014)Wed, Jul 13, 2016
- Estâ-se a Primavera trasladando (1595 - soneto 024)Wed, Jul 13, 2016
- Este amor que vos tenho, limpo e puro(1668 - soneto 125)Wed, Jul 13, 2016
- Eu cantarei de amor t ao docemente (1595 - soneto 109)Wed, Jul 13, 2016
- Eu vivia de lagrimas i sento (1668 - soneto 111)Wed, Jul 13, 2016
- Ferido sem ter cura parecia (1598 - soneto 065)Wed, Jul 13, 2016
- Fermosos olhos, que na idade nossa (1595 - soneto 091)Wed, Jul 13, 2016
- Fiou-se o coração, de muito isento (1598 - soneto 066)Wed, Mar 1, 2017
- Foi já; num t empo doce cousa amar (1598 - soneto 087)Wed, Mar 1, 2017
- Fortuna em m im guardando seu direito (1685-1668 - soneto 126)Wed, Feb 28, 2018
- Grão tempo ha já que soube da Ventura (1595 - soneto 026)Wed, Feb 28, 2018
- Ilust re o dino ramo dos Meneses (1598 - soneto 162)Wed, Feb 28, 2018
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