"-O que fazemos agora, senhorita Ahvine?
-Vamos queimar, Bô. Queimar até às cinzas.
-Então suba nas minhas costas."
Uma história sobre a amizade nos seus limites. Um robô e uma criança, sozinhos, vagam por um mundo perigoso e incrível. Cenários deslumbrantes, mas devidamente resumidos; tecnologia, magia, armas e diplomacia. Um lugar onde cada um está por sí e uma bala de fuzil fala mais alto que a voz da justiça. Muitos vilões, poucos heróis. Um mundo em colapso, mil vezes atacado por seu próprio criador. Mas Ahvine e Bô contam com todas as características de um herói - ou de um anti-herói. Eles não têm medo, eles não tem fadiga; trabalham como máquinas, vagando pelos confins de Nova e mudando a visão do mundo sobre a sociedade.
Na primeira história de uma série, Ahvine e Bô são as personagens principais. Uma órfã em treino para ser uma inventora e um companheiro inesperado partem em exílio mundo afora, descobrindo criaturas magníficas e ambientes tão hospitaleiros quanto uma briga de rua. Se você está procurando uma fábula mentirosa, volte para a página principal do seu navegador. Aqui, nada é clichê, nada é forçado. Só duas pessoas - ou quase pessoas - vagando mundo afora e pregando a sua filosofia.
Ah, as personagens falam sobre robôs também. Todo um dilema sobre o homem trabalhar e viver como uma máquina e esta tentar sentir emoções. Pura chatice.
Mas não se assuste. Eu corto essas partes. Basicamente, só escrevo o que vejo em minhas visitas a esses planetas, nada mais. Quer ler uma coisa fluída, nada entediante e totalmente diferente? Leia Ahvine e Bô.
A capa é provisória. Procuro Ilustradores.