Os humanos são seres complexos e delicados, cada um com suas próprias dores, tristezas e alegrias. É fácil se sentir sozinho quando se passa por algum momento difícil, mas eu descobri uma forma de lidar com esses sentimentos: a poesia.
Eu sempre carrego meu bloco de notas do celular comigo, e quando sinto algum sentimento forte, seja ele tristeza, raiva, amor ou alegria, eu anoto tudo lá. Eu transformo esses sentimentos em palavras e os transformo em poesia.
Eu escrevo sobre as minhas dores, sobre as minhas tristezas e sobre as minhas alegrias. Escrevo sobre o amor e a perda, sobre a esperança e a desesperança. Eu escrevo sobre tudo o que sinto, para que outras pessoas possam ler e sentir o mesmo.
Eu escrevo para que aqueles que nunca sentiram o que eu sinto possam entender e se relacionar com esses sentimentos. Eu escrevo para que aqueles que sentem o mesmo que eu saibam que não estão sozinhos. Eu escrevo para que as pessoas possam sentir através da imaginação, aquilo que talvez nunca tenham sentido antes.
Minha poesia é uma forma de expressar minhas emoções, e também uma forma de conectar com os outros. É uma forma de mostrar que todos nós, humanos, temos algo em comum: nossos sentimentos. Então, sempre que sentir algo forte, escreva, transforme em poesia e compartilhe com o mundo.
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Estou atualizando, me acompanhe.
Em "Festa do Pijama" os poemas são carregados de metáforas para explicar a ansiedade e a depressão e como passar por períodos em que tudo parece desinteressante e sem esperança.
Ao contrário do que a capa sugere, a única medicação da qual o livro faz uso são as palavras para expressar medos, anseios e frustrações. "Festa do Pijama" não é um livro obscuro, mas traz luz e reflexões sobre as vulnerabilidades habituais humanas.
Destaques para "Festa do Pijama", "Peter Pan", "Coroa", "Interruptor", "Meu Quarto", "Café", "Rapsódia Ansiolítica", "Nu", "Monstro No Corredor" e "Sangue Seco".