O mundo vivia em paz e harmonia, os gregos no Olimpo, os nórdicos em Asgard, enfim, cada um em seu lugar. Mas, como já disse um sábio: "Tudo que é bom, dura pouco!" Quiseram libertar um titã grego, e para evitar isso se uniram os deuses gregos, egípcios e nórdicos numa grande batalha conseguiram definir o destino do mundo, impediram de realizarem tal absurdo, mas, tiveram de pagar um preço muito alto, perderam Atlântida submergindo-a.
A paz ficou restaurada durante muito tempo, porém, nessa pequena intervenção divina nasceram muitos semideuses, a maioria não sobreviveram, por serem mortos no meio das batalhas, dentre os poucos sobreviventes destaca-se em beleza, uma das filhas de Mercúrio a qual há boatos que sua beleza é comparada com a de Afrodite e que talvez até ultrapasse tal beleza com cabelos louros iguais a de seu pai, mais amarelo que ouro puro, olhos azuis mais claros que os mais belos domínios de Poseidôn, sua face rosada e fofinha, iguais as mais belas pérolas, apresentava seios firmes e robustos como uma donzela na flor da idade, um corpo ornamentado, feito para ser lembrado nas canções de bardo; tinha um gosto particular de cavalgar em cavalos-marinhos, e certo dia pegou escondido de seu tio Poseidôn o mais belo e forte dos cavalos-marinhos e pôs-se a cavalgar mundo a fora e nunca mais retornou. Ninguém sabe se foi trama de enciumada Afrodite ou se foi por vontade própria, mas até hoje ninguém tem notícias.
Bem, isso não vem ao caso, à questão é que o mundo começou a ficar problemático, todos os panteões estão em alerta; algo está por vir!