A dor no peito passara. A vontade de beijar os lábios um do outro era grande. O medo tinha fugido pelas frestas minúsculas da janela. A chuva ficava cada vez mais forte. Naquele momento, não havia mais ninguém. Apenas lágrimas secas de um anjo adormecido sob as asas invisíveis de um humano preso em uma lucidez silenciosa.