Seja através de algo que vemos, ouvimos ou sentimos, sempre revisitaremos o cômodo que guardamos nosso baú de memórias. Não importa a idade que tenhamos ou quanto tempo passe, algo sempre nos fará reviver um pouco de nossa infância. E haverá momentos em que essas memórias serão tão fortes que quase poderemos tocá-las, e em outros, elas serão tão fracas e apagadas que mal poderemos nota-las. Mas uma coisa eu digo, com certeza, elas nunca serão palpáveis novamente. Pois, quando parecer que estamos tão próximos como quando estamos prestes a tocar o rosto de alguém, elas estourarão como uma bolha de sabão. Porque não importa a intensidade com que elas venham, elas sempre serão frágeis ao tempo.
Capa de Edu Anjos
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Duas pessoas, dois nomes proibidos.
Aveline Castro viveu sua vida envolta em sombras, num mundo onde ninguém ousava conhecê-la, ou sequer pronunciar seu nome. Desde bebê, foi marcada por uma maldição cruel: qualquer pessoa que soubesse sua verdadeira identidade e dissesse seu nome em voz alta morreria instantaneamente.
Condenada ao isolamento, Aveline tornou-se um fantasma entre os vivos, sobrevivendo à margem da sociedade.
Mas tudo muda na noite em que ela cruza o caminho de um homem enigmático, alguém que, para seu completo espanto, conhece seu nome... e vive para contá-lo.
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