Durante muito tempo acreditei que deveríamos buscar a felicidade e não nos contentarmos apenas em sermos satisfeitos. Defendi essa idéia em muitas discussões, levando até mesmo algumas pessoas a pensarem como eu. No entanto, hoje questiono essa minha teoria de vida.
A busca incessante pela felicidade não nos permite estarmos satisfeitos com o que temos hoje, agora, com o que é possível ter e viver no presente. Na verdade, nunca sabemos ao certo se estamos felizes ou não, porque nunca está tudo bem em todos os sentidos da nossa vida. Chego a desacreditar da dimensão do significado da palavra felicidade. Penso que é apenas estar satisfeito, por mais pequeno que isso possa parecer.
É difícil reconhecer a felicidade em nossa vida. Sempre comparamos o que temos ou podemos com aquilo que não vivemos ainda ou deixamos de viver. A incerteza de que podia ser melhor nos deixa apenas satisfeitos. E por pouco tempo. Assim a busca será contínua, impedindo que desanimemos ou que fiquemos acomodados. Ao mesmo tempo seremos constantemente frustrados com a incapacidade de alcançar a felicidade.
Criar uma teoria de vida que exige tanto raciocínio, tanto questionar, acaba por impedir que sejamos felizes. E até mesmo satisfeitos. Deixamos de observar aquilo que nos faz bem (será isso felicidade?) para analisar aquilo que buscamos e ainda não alcançamos (ou será isso a felicidade?). O constante ir e vir das pessoas e dos momentos em nossas vidas traz a sensação de ganhar e perder a todo o momento. Junto, a frustração constante, alternada com risos que são seguidos do medo de perder aquilo que, invariavelmente, vai acabar. É, tudo acaba. Um dia, tudo passa. E a felicidade, onde fica?
e se isagi tivesse uma irmã mais velha super maluca.
e se ele fosse de outra dimensão.
e se ele se apaixonasse por mais de um pessoa,mas ele não admite isso.
isagi e um pouco lerdo em relação ao amor
e sua irmã se intrometer na vida dele.
E se a irmã dele fizesse uma pequena aposta.