É incrível como a criança aprende rapidamente essa palavrinha e, mais agilmente ainda, começa a utiliza-la. Come verduras e legumes, toma sucos que mais parecem gororobas, colocam as roupas que as mães escolhem, até que um dia... Não!
E elas descobrem que podem começar a escolher o que querem para suas vidas.
Imponentes, donas de si, erguem a cabeça, estufam o peito, franzem a testa, balançam a cabeça e veementemente sonorizam: Não!
E ouse contradize-la que seus ouvidos receberão a sinfonia mais desafinada de um choro manhoso de contrariedade.
E isso não é privilégio para as mamães apenas. Até mesmo com os amiguinhos de escola, priminhos, seja quem for, o NÃO acompanha a criança que descobre o poder dessa palavra. Brinquedos principalmente, nunca divididos e nem emprestados. Pediu? É não!
Todo mundo lembra de alguns episódios assim, envolvendo essas pequenas criaturas que julgamos frágeis e dependentes. De quantas vezes ficamos sem graça e até as julgamos, silenciosamente, de sem educação apenas porque nossos pedidos não foram atendidos por aquele pequenino ser. Muita ousadia para um pirralho!
E fica a pergunta: quando desaprendemos a dizer NÃO? Por que é que, quando adultos, fica tão difícil negar qualquer coisa?
•Vitória, melhor amiga de Maya e Tuany foi fazer uma visita a suas amigas que moram no complexo da penha.
Tem pouco contato com a mãe e não sabe quem e seu pai, e também não procura saber pois sua mãe disse que ele a abandou quando bebe
•Coringa, melhor amigo de Tiago, Pedro é Vitor, e dono do complexo da penha .
Sua mãe o abandou quando criança e seu pai morreu em um conforto.
•so lendo para saber o resto pra saber dessa história.
•Autora: Giovanna