A serpente marinha rastejou sobre o corpo do meu pai e se enroscou em seu pescoço, ela parecia não ter fim e não parava de sair daquela escuridão. Após se enrolar no pescoço do meu pai começou a arrasta-lo para a escuridão que o engolia aos poucos. Os gritos cessaram. A gargalhada retornou e agora bem mais alta, o mofo e lodo se espalhavam por todo lugar empregando o meu olfato e embaçando minha vista. A porta do elevador abriu e cai para dentro dele. Sozinho.All Rights Reserved