'Aquela noite, os homens batendo em um pobre coitado.
O cheiro de sangue, o desespero, a briga.
O homem estranho, as mulheres, a primeira ordem.
Em mim: a resistência, a luta a derrota.
O restaurante, a lingerie, o hotel.
O nojo, a impotência.''
Esse foi o começo de minha história com o amante de purpura, mas infelizmente para mim, não foi o fim dela.
Dizem que o homem nasce bom, e o mundo o deixa ruim, mas é difícil imaginar Kilgrave saindo por aí em Nova York brincando de super-herói. O que ele ganharia com isso afinal?
Ah, lembrei, aparentemente ele nutre algum tipo de sentimento amoroso obsessivo destrutivo por mim, e aceitar o acordo significaria ficar ao lado dele, e ensina-lo o que seus pais sádicos não ensinaram. Como ser bom. Se é que alguém como ele pode aprender algo assim a essa altura do campeonato.