Prazer, me chamo Odara. Tenho 19 anos e amo uma mulher cujo me refiro como Mariana. Conheci ela há alguns anos, no colegial. Cursavamos juntas como melhores amigas. Hoje estou morrendo em coma de mim mesma. Quem disse que amor não mata, se engana. Esse amor por Mariana enlouquece. Adormece. Entristece. Amanhece. Descansa, mas não morre. Melhora, mas não sara. Dói, dói, dói na alma. Ainda assim agradeço pela vida de Mariana. Se não fosse por ela, o que seria de mim? Jamais conheceria o amor como conheci... ou amaria como a amei... e essa história jamais existiria.