"Eu estava no inverno da minha vida..." E tudo ao meu redor era pura destruição. Eu não suportava mais as coisas caindo e se partindo ao meu redor. Então escapei do cômodo de vidro em que vivia. Ainda assim, eu não podia fugir por completo. Não podia fugir de mim, das minhas paixões... Toda a minha existência parecia ser direcionada para minha própria destruição. Tentara salvar, tentara ser salva. Mas fui subjugada por toda essa ultraviolência. Só agora eu vejo... "Eu não pertenço a ninguém - que pertencia a todos Que não tinha nada, que queria tudo Com as chamas de cada experiência E uma obsessão por liberdade..."
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