Essa história não é apenas sobre Katerina, ou Layla, ou Hanna, ou Castiel.
É sobre a morte.
E o que todos tem em comum. Todos, sem excessão, até agora.
Dentro de uma sala fria e escura, com apenas um objeto dentro, estava Katerina, ela olhava para a câmera como se pudesse atravessá-la, mas não precisaria disso. Assim que os agentes chegassem, nada daquilo ia ter acontecido.
Castiel, ao longo de todos esses anos sempre maltratou seu corpo. As coisas que mais apreciam são bebidas, drogas, cigarros, sexo e assassinar.
Nunca houve um motivo concreto para Layla ser o que é. Fria, calculista, insensível. Realmente, nunca em toda a sua vida, havia identificado algum sentimento bom diferente daquele que sente ao realizar suas experiências.
As vezes as pessoas precisam de morte para viver.