Desde que nasceu, Amy nunca esteve sozinha. Nunca alguém os viu, mas ela sim. Com o passar do tempo, os vultos, até então inofensivos, começaram a perturbá-la: de pequenos sussurros e leves toques a intensos gritos e hematomas. Sem ter a quem recorrer, Amy passou a escrever suas experiências em um diário. O que ela não sabia, eram as consequências que isso estava por trazer.