Desde que nasci sabia que existiam possibilidades,números jogados na loteria,sonhos,ilusões,sanidade,loucura,amor. Poesia e arte.Medo. Mas acreditava na pluralidade,na sucessão de fatos que determinavam milhões de coisas. E foi só quando toquei o céu e senti meu corpo ficando para trás que entendi que o tão cobiçado "talvez",era fruto da grande vontade de morrer de vergonha,de medo,de saudade, e de amor. O grande talvez era na verdade a razão de vivermos,para o bem ou para o mal.Descobri nos últimos instantes que somos uma via de mão única,e que nosso último filme é a nossa própria história.
Afinal,a vida é a singularidade de existir.
Você já imaginou viver uma determinada situação onde tudo que pensa é em vive-la sem se preocupar com as consequências?
É isso que acontece com a jovem brasileira Diandra Silva, ela se muda de Nova York para uma cidadezinha no interior da Austrália, mas acaba perdendo o apartamento e num golpe de sorte ou de azar, acaba indo morar na mesma casa que o reitor da sua universidade e ela não esperava sentir de cara uma atração poderosa por ele e muito menos imaginava que o irmão, um antigo professor da universidade em Nova York seria o irmão dele e que também a faria se sentir muito, muito tentada a pecar.
Eles são proibidos e sabem que se envolver poderia ser um escândalo, mas também sabem que um segredo proibido também é mais gostoso.
E esse é um Segredo Lascivo que terão de guardar as sete chaves.