Naquela Noite...
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Ongoing, First published Jan 14, 2016
Mature
"A história começa numa noite fria, tranquila, porém perigosa. Ao chegar a hora, todos se dirigem aos seus aposentos; tudo se escuresse e literalmente some..."
Uma jovem de 16 anos, chamada Ana Telles é a principal vítima. Existia uma garotinha meiga, carinhosa e sonhadora, que com o apagar das luzes e ao clarear do sol se tornou em uma pessoa que nunca quis ser. Sofre de traumas fora do normal, e quando pensa que tudo está perdido, conta com um amigo chamado Caetano Cartwright, um jovem de 17 anos, misterioso, que virou seu protetor ao se conectar com uma ligação perigosa, o amor. Haverá um assassinato na escola, onde muitas máscaras cairão. A mãe de Ana tem um certo envolvimento na história, porém ela não sabe, Sr. Alexia Telles, 37 anos, David, seu irmão mais velho, 18 anos e a irmã caçula, de 6 anos, chamada Clara, irá sofrer com a descoberta junto com Ana. Os policiais percebem que o caso é muito delicado e então para não chamar atenção, fazem infiltrações de professores disfarçados, entre eles está Carlos, de 21 anos, que passará a dar aulas de filósofa, e que logo se apaixona por uma aluna.
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Aconteceu naquela noite | Larissa Bueno

35 parts Complete

#VENCEDORTHEWATTYS2022 | O corpo. As palavras soam como um estalo na minha mente. Olho para Daisy e Cassie no banco de trás, ainda assustadas, pálidas como se tivessem visto um fantasma. Destravamos os cintos e saímos do carro, ficando instantaneamente sóbrias, correndo na direção de Sarah, que está parada há alguns minutos diante do corpo jogado de barriga para baixo no meio da rua, nos impedindo de ver o rosto. (...) Cassie se ajoelha e checa o pulso do garoto jogado diante de nós. Já sabemos a verdade, mas torcemos para que seu coração ainda esteja batendo. Torcemos para que ainda haja esperança. Mas não há. Ela vira o corpo para cima para vermos o rosto. E lá está ele: Dylan Hastings, de olhos abertos, mas não vivo. Há sangue espalhado por todo o seu corpo, e recuo para trás assim que vejo. Seus olhos, que mais cedo estavam sorridentes, agora já não expressam nada além de um enorme vazio. Sinto uma pontada no estômago. A qualquer momento posso vomitar. Dylan Hastings está morto. E nós somos as responsáveis por isso.