Há quem visse e admirasse o jovem casal, num olhar curioso e indagações submersas em como Angel completava Zayn, e vice-versa. Talvez.
Rezar. Orar. Pedir. Suplicar. Qual era o sentido de tudo aquilo, se no fim de tudo, estávamos atados e ferrados com aquele sentimento recíproco. A ordem não altera os fatos. Eu, continuaria sendo uma assassina, com sentença de levar desgraça alheia. Ele, dos irrevogáveis olhos caramelados abissais, a voz aveludada, deste pequeno conjunto inúmero o qual sem isto não formaria-lhe o belo sobrenome Malik, me desarmaria quando bem entendesse. Assim como muitos, eu tinha um sonho univalente: Não viver em vão.
"- Porque tenho a sensação que irá bagunçar a minha vida toda?" - indagou-se silenciosamente ao sentir seu braço atravessar-lhe a cintura tão bem escupida.
É, levantar as mãos para os céus e pedir pela salvação. Bem, era assim, estávamos perdidos, eu estava perdida...
Não fazia a mínima ideia se aquilo seria a Estrada para o Inferno ou o passaporte para o Paraíso. O grande bem ou mal já havia se realizado, ele se tornou a minha hamartia, falta grave.
Às vezes é necessário chuva para que se faça primavera.
"Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam." Zayn Malik - para nunca mais esquecer.
Paola.
Personalidade forte, instinto feroz e um olhar devastador. Dona de um belo sorriso e uma boa lábia. Forte, intocável e verdadeiramente sensata. Uma menina mulher.