Quem dera! Você é o grande da minha vida... Quantos amores se encerram sem razão... E o amor é eterno. Que paradoxo.
Assim começa uma narrativa baseada num versículo bíblico que cita uma cena de crucificação ()
São inúmeros os casos de amor, os episódios de paixão e as diversas relações e comportamentos humanos os quais observamos e se encaixam, neles podemos viver debaixo da análise desta cena: durante a crucificação daquele famoso cidadão bíblico, corvos se aproximaram de sua cruz e em vista da situação humilhante e estática poderiam ter usado seus bicos para roer as cordas que o prendiam à cruz, no entanto, as aves, os corvos, tripudiaram desse episódio e arrancaram os olhos do crucificado. Sem visão, e além de crucificado, "pego pra cristo", você perde as referências passando à cegueira e se dá mal nas relações humanas. Estamos falando de () um condenado a morte e morte de cruz pagando inocentemente pelos pecados daqueles que o faziam na época bíblica. Além de Cristo, O Jesus Nazareno já ter sido humilhado, morto e sepultado, vencido a morte e pago os pecados por todos os humanos da história, outros heróis da fé, discípulos bíblicos e outros agentes históricos sofreram pelo mesmo amor, o amor às causas perdidas. Entregaram-se de corpo e alma a Cristo por crer nAquele Amor, amor maior que eles próprios. Amor Ágape, incondicional, que serviu de expropriação de alguma mísera culpa na ocasião e de escárnio da perseguição aos cristãos somente. Enfim ... E segue a mensagem.