Qual é o tempo do amor? Muito jovem ou já se passou da fase, dias sem fim ou eterno enquanto dura, um evento moderno ou um acontecimento livre das amarras do tempo?
Nessa história romântica, com ares do Rio de Janeiro da década de 1940 - época em que a mulher, ao casar, perdia sua plena capacidade e tinha sua existência submetida ao marido -, seguimos a trajetória de Eduarda, Maria Lúcia e Nora, três mulheres fortes e, cada uma a sua maneira, bem à frente de seu tempo:
Para Nora, não havia grandes promessas, um lar desarranjado, o trabalho precoce, o assédio ameaçando-a onde quer que fosse. O amor? Ela não tinha tempo para essas fantasias, sua vida tinha o custo de seu suor. Já Maria Lúcia viu na paixão a chave para um mundo de muitas cores, ainda que algumas delas fossem assustadoras para as outras pessoas. Já de Eduarda, a vida tinha roubado as ilusões antes mesmo que pudessem fincar raízes. Prática, um pouco amarga, acostumou-se a colher apenas o que plantava, olhar para o presente que, ao seu passar, a distanciava de um passado doloroso.
O fio do destino que entrelaçou essas vidas cuidou de trazer à luz o que vivia sempre em seus corações...
Essa história NÃO será postada completa, apenas três primeiros capítulos para degustação.
A versão impressa (livro físico) está esgotada, mas tem versão digital (ebook) na Amazon ou no site da @EditoraViraLetra
www.editoraviraletra.com.br
Ayla é uma garota que enfrenta desafios que vão muito além da adolescência. Sob o mesmo teto que sua meia-irmã Sienna e seu padrasto abusivo, Marcos, ela luta diariamente para se proteger de um pesadelo que parece não ter fim.
Na escola, Ayla é rotulada como a nerd chata e certinha - uma imagem que Dylan, o bad boy, se diverte em reforçar. Para ele, ela é apenas uma garota sem graça, escondida atrás de livros e notas altas. E para ela, ele é um arrogante insuportável, cercado por problemas. Cada interação entre eles se transforma em uma batalha de provocações, olhares tortos e discussões acaloradas. O ódio entre os dois é intenso.
Mas o que começa como aversão logo se complica. Dylan começa a perceber uma atração inesperada por Ayla, enquanto ela luta contra seus próprios sentimentos confusos em relação a ele. À medida que se conhecem melhor, Ayla descobre que por trás da fachada durona de Dylan existe um cara sensível e quebrado.
Conforme a situação com Marcos piora, surge a dúvida angustiante: será que ela vai conseguir vencê-lo e se libertar?
"Eu te odeio pra caramba!"
"Me odeia, amor?"
"Você sabe que eu faria você ir nas alturas e esquecer essa sua raivinha por mim, né, anjo?"