(...) "Damião Simões olhou rio acima, as mulheres não estavam mais lá, notou que os macacos haviam fugido e não existiam mais aves ou até mesmo o farfalhar das folhas. Quando deu por si, segurou a respiração pressentindo algo errado tarde demais. A próxima coisa que sentiu foi um dardo atravessando sua perna. Olhou incrédulo para ela, desabando de joelhos, vendo o sangue escorrer em um fino filete pela coxa. Sua visão ficou turva, e percebeu que da mata saíram três pessoas cor de barro com pinturas vermelhas no rosto. Outro dardo passou assobiando por cima da sua cabeça, e um terceiro encontrou a pele do seu ombro, rasgando de raspão o braço. - O que diabos está acontecendo? - Foi pego pelo cabelo e jogado ao chão." (...)