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Júlia, quando ninguém amou
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Ongoing, First published Feb 26, 2016
"No silêncio da manhã com o brilho do sol espalhando-se na cama eu não consigo pensar em nada. Serei uma tela em branco onde me tornarei uma obra de arte quando o meu fim chegar?"

Um drama narrado por alguém que nunca entendeu o sistema em que vive, alguém que não pediu para viver e muito menos pediu para apaixonar-se.

Júlia, quando ninguém amou.
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𝘏𝘢́ 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘷𝘰𝘻 𝘢𝘭𝘵𝘢. 𝘌𝘭𝘢𝘴 𝘦𝘤𝘰𝘢𝘮 𝘯𝘰 𝘴𝘪𝘭𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘰, 𝘴𝘶𝘴𝘴𝘶𝘳𝘳𝘢𝘮 𝘯𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘮𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢 𝘦 𝘴𝘦 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘯𝘥𝘦𝘮 𝘢𝘵𝘳𝘢́𝘴 𝘥𝘦 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘦𝘣𝘦. 𝘌𝘴𝘵𝘢 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘦𝘭𝘢𝘴. 𝘏𝘢́ 𝘢𝘭𝘨𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘳𝘳𝘢𝘥𝘰 - 𝘢𝘭𝘨𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘷𝘦 𝘢𝘭𝘪, 𝘪𝘯𝘷𝘪𝘴𝘪́𝘷𝘦𝘭, 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘰 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘦𝘮𝘦𝘳𝘨𝘪𝘳. 𝘜𝘮 𝘴𝘦𝘨𝘳𝘦𝘥𝘰 𝘴𝘶𝘧𝘰𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰. 𝘜𝘮𝘢 𝘤𝘶𝘭𝘱𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘦𝘴𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦. 𝘜𝘮 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘯𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦 𝘦𝘮 𝘣𝘢𝘵𝘦𝘳 𝘢̀ 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢, 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘧𝘰𝘪 𝘧𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘮𝘢𝘯𝘵𝘦̂-𝘭𝘰 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘤𝘢𝘥𝘰. 𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘧𝘶𝘨𝘪𝘳. 𝘗𝘰𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘲𝘶𝘦𝘤𝘦𝘳 𝘯𝘰𝘮𝘦𝘴, 𝘢𝘱𝘢𝘨𝘢𝘳 𝘳𝘰𝘴𝘵𝘰𝘴, 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘳 𝘰 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰. 𝘔𝘢𝘴 𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰 𝘵𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘫𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘤𝘳𝘶𝘦𝘭 𝘥𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘵𝘦𝘯𝘵𝘢 𝘦𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘢́-𝘭𝘰.
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30 parts Complete

Prólogo. Naquela manhã o ar era gélido, a rua estava deserta. O vento forte anunciava uma forte chuva, fazendo estremecer meu corpo. Aquela dor rasgava no âmago do mais implacável tormento. Sentia suas carícias, seu calor, seu desejo... Mas não havia ninguém. Minha mente estava confusa. Desnorteado corria tentando aplacar aquela dor. Seria um pesadelo? Sentia-me dizimado; precisava dar um fim em tudo. Desejei a morte; procurei árvores, cordas, faca, pontes, carros algo austero para me libertar! Mas até a morte fugira de mim. Senti-me frívolo. O tempo tornou-se perdurável como se prezasse a minha dor. Destino maldito e irracional arrancou a razão do meu viver? Porque não me elegera... #1 Lugar na categoria LGBT do concurso @MestrePokémon2. #1 Lugar na categoria Romance LGBT no concurso @CoraçõesApaixonados