Há aqueles que dizem que a beleza do ser humano está em sua habilidade de errar. É ela que diferencia um ser comum de um ser divino, juntamente com os defeitos e a tão ordinária mortalidade. Como consequência disso, existe a capacidade do perdão - uma virtude limitada a um pequeno número de pessoas. Todas as pessoas erram; poucas perdoam. Mas quão longe pode chegar um erro para ainda merecer ser perdoado? Quão delicada pode ser a decisão do perdão para conseguir analisar a gravidade de um erro? E se, afinal, essas não forem as únicas variáveis de um problema?