Acordei ao lado do homem com quem estava saindo há um tempo, esse era bom. Estava se tornando especial demais, até. Pena que não me lembro de seu nome. Olhei o relógio, 9:15AM, mais uma vez atrasada, a segunda vez na semana. Isso não poderia se repetir. Esse até que era um homem em potencial, uma pena ter se envolvido comigo. Coloquei rapidamente minhas roupas, fiz-lhe um copo de café e deixei-o em cima da mesa de cabeceira junto com um bilhete. Aquela seria a última vez. O amor não paga as contas. E eu nunca lhe disse que prestava.