As vozes ecoam na minha cabeça. Ordenam que eu o mate e com o passar dos segundos, a vontade surge em mim. Idealizo o prazeroso momento em que seu sangue jorra, sujando todo o local branco demais. Já faz tanto tempo que não ouço ninguém implorar por misericórdia e compaixão. Sinto saudades dos meus tímpanos tremerem com os gritos desesperados. E sinto saudade da incrível sensação que é estar no controle da vida. {Sendo reescrita, 2019}