De todas as horas que compõem o dia, há uma que mais me gera medo. Não se trata da noite em si, quando as trevas reinam, como pareceria óbvio, mas sim o por o sol, logo após o sol afundar no horizonte, quando o mundo repentinamente entra em silêncio, como um suspiro antes do mergulho, como se toda a atividade humana cessasse por um breve momento.