Esbarrei a mão em um jornal cujo clarão pálido em que o quarto estava me permitiu lê-lo: PALHAÇO ASSASSINO CONTINUA FAZENDO VÍTIMAS. Era o que dizia a manchete assustadora. Naquele mesmo dia fatídico, havia eu chegado com mais três amigos naquela casa de campo para um final de semana agradável em meio ao bucolismo relaxante. Entretanto, um assassino terrível pôs fim em todos. Eu consegui fugir. Devo ter me trancado naquele quarto pouco antes de desfalecer. Mas agora, alguém tentava arrombar a porta. Não posso deixar esse serial killer entrar aqui, pensei.