A princesa de um conto que não existe, garota sonhadora e inocente. Uma moça que acredita que a mente atrai pra vida o que você pensa e que a fé é um privilégio. Romântica e divertida, conquista admiradores em qualquer lugar que for, desde cedo. Poderia ir a uma boate a noite ou ir até a padaria numa tarde qualquer, e sempre consigo traz todos os olhares, no começo de sua adolescência não entendera o que significava toda aquela atenção; considerada por muitos a dona do melhor sorriso, um sorriso estonteante e um olhar que era só dela, de um azul cor do céu. Fora a personalidade única. Uma menina mulher cheia de vida. Ninguém resistira a ela. Sonhadora, desejava um Príncipe Azul que a fizesse esquecer de tudo sem esforços, apenas ao estar presente, alguém que lhe fizesse tão bem, que não pudesse viver sem tê-lo. Talvez doentio ou inocente demais essa idealização do amor por parte dela, mas era assim que queria sentir-se amada e plena, preenchida pelo amor verdadeiro e frágil.
Então ela sempre sorri, perdoa, sonha, acredita e ama novamente. Essa é Anahi.
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE!
Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga.
Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...