Uma imensa paleta de cores era aquela Aurora. Ela fazia de cada mistura de cor um arco-íris. Fazia com que a vida tivesse mais graça e cor. Aurora era uma pequena fantasia, vivia sempre contos. Aurora só conhecia o lado bom da vida. Em Aurora haviam todos os sentidos para cada cor. Em cada situação ruim, Aurora olhava para dentro de si e assistia suas cores ganhando mais tonalidade. Aurora foi crescendo e tomando cada significado das cores. Chegando Aurora em estado de reconhecimento de suas cores, perdeu uma cor importante, que havia nascido a tão pouco tempo, mas que sem ela sua paleta não formava o arco. Aurora então aflita em solidão aquarela, pos-se a conhecer tons frios, que a fazia questionar-se a perda sem se quer uma resposta. Aurora perdeu-se em meio a tanta frieza de tom. Mas então, olhando Aurora para dentro de si, viu que amadurecera um tom, e começou a encontrar algumas razões para a tal perda. Embora entrando em turbulência, razões estas não faziam sentido algum.
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