Ele aproximou -se do meu rosto e agarrou a minha garganta tão forte que suas unhas perfuraram minha pele. - Eu odeio gente assim que acha que a vida não vale a pena. Quem não tem amor pela própria vida, nao merece ao menos ser morto! Por isso permitirei que viva.- ele solta a minha garganta. Enquanto ela sangrava, ele se retirá para atender mais um dos caprichos de sua ama. Era a situação perfeita para tentar fugir, porém, me encontrava em total desânimo de viver. - Nossa, que pensamentos mais medíocres. Até mesmo pra você. - Não lhe interessa - falei enquanto passava a mão pela garganta agora notando o tamanho do rasgo. - Minha ama, vossa Milady não virá vê-lo hoje. Sinto em informa - lo mas foi me pedido para avisa - lo assim que acordasse que amanham estará à espera - lo em seus aposentos. Será um grande dia então aproveite.- Eu não sabia o que era capaz de fazer mas ele sempre soube.