ENTERRO E FOI ENTERRADO VIVO. I O poeta trás na mente A cultura popular E quando pega na pena Tem prazer em divulgar Os belos contos passados Que vale a pena escutar. Nunca cansa em sua lida E como bom contador Vai em frente, vai sorrindo. Esquecendo a sua dor Quem o lê, sente prazer. Quer ser também cantador. Por isso amigo leitor Eu te convido sem medo Para adentrar essa selva E desvendar seu segredo Sairás sabendo tudo Desde a planta ao arvoredo.