Fulaninho era um cara fofo, Esperava sempre o melhor de todos. Achava que o mal um dia acabaria, E que no mundo perfeito ele viveria. Era romântico e gentil, bobo e às vezes infantil. Viveu algumas experiências. Umas boas e algumas sofrências. Fez dele mesmo seu porto seguro, teve que focar bem no seu futuro. Não permite que o faça nenhum carinho, deixou de ser o menino fofinho. Simplesmente não sente o que sentia, hoje vê o mundo com menos empatia. Hoje é um cara forte e educado, detesta o título de pobre coitado.