Vivo em mundo ,só meu, onde posso fechar meus olhos , e descansar ,e enfim dizer "Estou em paz"não há niguém aqui ,não preciso fugir do mundo , estou sozinha ,apenas eu e minhas lágrimas .
Mas sempre há um momento em que eu tem que abrir meus olhos , e despertar para realidade , e ai não posso fugir ,tenho que ficar aqui ,vendo ouvindo,e vivendo a cada minuto,sem saber se sinto, ou se penso?
E quando finalmente penso que estou me recuperando , afundo novamente, penso em desistir ,em fugir, em cortar meus pulsos e enfim derramar meu sangue áte a ultima gota que me mate ,e sufoque essa dor presa em meu coração , e assim me alivie um pouco.
Conhecerá um pouco do meu mundo e saberá que toda essa tristeza dentro de nós ,tem sim solução muitas vezes ,me corto ,para poder abafar a dor interior com a dor exterior .
As vezes me tranco em meu coração e esqueço que faço sofrer ,aqueles que me amam ,e quando penso em tirar minha vida ,sinto a tristeza daqueles que me amam teriam ,se me perdessem.
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
UMA AUTORIA MINHA, NÃO ACEITO "INSPIRAÇÕES" Em formar de plágio.