Meus Poemas
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Complete, First published May 18, 2016
E quantas bocas beberam desse cálice enojado.liquido reprodutivo
São bocas que abrem-se num movimento constante,ingerem o que não tem estrutura para traduzir.
Passos são diminuídos por um espectro terrível,um cais a vista.
Quando piso naquele lago,surge o sentimento de partida,viro um navio sem cor.
Só quero sentir-me ,tocar-me,comprar a dignidade,mas não está a venda .o capitalismo não me deu isso,quero ser alguém.
Acender a estrela adormecida,antes da morte sobrevida um jardim de amor.
Tudo que eu queria era voltar ao passado,derramar aquele líquido maculado,jorrá-lo num Hades infinito.
Minhas companhias são seringas, drogas advindas de uma tecnologia juvenil.
Seus beijos se foram,meu canto é um coro de tristeza,solidão e dor
Sou uma epifania aidética.
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Quando xícaras de café não livram a minha dor de cabeça

16 parts Ongoing

Sempre acreditei que falar menos e ouvir mais me faria mais sábia, mas olha eu aqui: me livrando das maldições de palavras não ditas. Então este é meu cemitério de dores de cabeça causadas por amores incompreendidos, cartas não enviadas e poemas mediocres. ✩ sobre amor: "Idealizado"; "Valsa à beira do Abismo"; "Amar o Amar"; "Talvez tenha me fisgado..." ✩ sobre maturidade: "A Pequenez da Ignorante"; "Labirinto de Ilusões" ✩ alegorias (metafóricas): "Quando o Sol se perde"; "Vento, o Romântico nato"