Ah alguns anos, quando os corvos ainda tinham semelhança com escrivaninhas, vivia em uma aldeia, uma família, um tanto, peculiar, devo lhes falar, composta por vários membros, que tinha incomum o grande, amor, por chá, nela um homem, de aparência estranha, cabelos ruivos, como sangue seco, encaracolados e usados de um modo bagunçado escondido em baixo de uma cartola de aparência velha, mais que já vira mais que muitos na vida, esse homem, que trabalha com tecidos, os moldando em chapéus para que assim ganhasse seu sustento, mesmo os fabricando com amor, que seus pés, para a dança, era como voar para os pássaros, e seu paladar, era mais aguçado que a de um cozinheiro, esse homem, que nunca falará seu nome, mais era por todos conhecido como...
Sim amigos, essa história é sobre nosso belo Chapeleiro, espero que gostem...