Toda vez que caminhamos pela rua, passamos por pessoas. Vemos seus rostos, uns tristes, outros alegres, alguns entediados... O contato com esses estranhos é tão rápido que não sabemos dizer como de fato essas pessoas se sentem, que verdades ocultam, pelo menos uma pessoa normal, não. Acontece que eu não sou uma pessoa normal, eu sou uma sensitive e essa é a história de como tudo começou. Espero que ao relatar as minhas experiências possa ajudar outras pessoas como eu a se descobrirem, quanto mais cedo, melhor, mais fácil de aprender, aceitar e lidar. Em breve.