Diante de uma exaustiva pesquisa, deparei-me com a figura carismática e doce de uma menina Índia postada nas mídias, inspirando-me a escrever alguma coisa sobre seus antepassados ou porque não dizer nossos, já que vivemos num Brasil de tantas misturas; um povo miscigenado. São brancos, negros e índios, tornando um povo forte e valente, capaz de superar os maiores obstáculos.
Vi naquele rosto apesar de muito jovem a presença guerreira de uma cultura milenar que transcendia gerações, pensei nas muitas tribos que não existem mais, pois já estão extintas, mas que caminharam por essas terras brasileiras, vivendo suas vidas de modo simples, verdadeiro e principalmente orgulhosos de serem o que são, deixando uma cultura rica em conhecimento para que as gerações futuras se permitam conhecer e estuda-los.
A partir daquele ponto a Lenda das Icamiabas me permitiu iniciar a compor sem preparaçao a vida de cada personagem dessa história, misturando ficção e realidade em momentos de suspense e trama, adicionando um componente principal o amor. Eu falo do amor ao divino, do amor paternal e filial, do amor de um homem e uma mulher que nem o tempo e nem a distância conseguiu arrefecer a chama que estava dentro deles, e como romancistas, cronista ou contista em tom poético apresento um índio, um caboclo, um homem contando essa interessante cheia de ficção e espetacular história já vivida nas selvas amazônicas. Quem melhor do que ele para narrar sobre um seu antepassado buscando nas memórias do tempo como ele mesmo dizia; ''Um tempo onde os índios eram quase felizes tendo na natureza prodiga tudo de que precisavam", ficando seu nome registrados assim nesses poucos capítulos mas principalmente na mente e no coração de quem o conheceu no tão famoso Lago do Arara. Tá tudo bem seu Bibiano? Tá mermo.
Contos eróticos curtos.
Contém safadeza.
Contém masturbação.
Contém masoquismo.
Contém sadismo.
Contém confissões.
Contém até amor.
2° em submissão em 08/11/24
7° em explícito em 17/11/24
18° em masoquismo 05/12/24