Já pararam pra pensar em como a vida é incrível? Eu já, e nunca cheguei a uma resposta. Desse enorme planeta sabemos pouco e do universo menos ainda. Somos pequenos seres com uma vida monótona. Todos nós fazemos exatamente a mesma coisa. Nascemos, crescemos, evoluímos, estudamos, trabalhamos, casamos, reproduzimos e morremos. Sei que não acontece isso com todo mundo e nem exatamente nesse ordem mas... Somos todos iguais nesse sentido sem por e nem tirar. Porem, somos muito diferentes em vários aspectos também, cada um tem seu estilo, gosto, habilidades, jeitos e é exatamente isso que torna cada um de nós único. Pode não ter sentido essa pequena parte, mas você ira entender conforme o tempo for passando.
Eu sou uma pequena garota nesse universo inteiro. Uma pequena alma perturbada por coisas que desconheço. Minha vida é como todas as outras. Uma grande e enorme chatice. Mas, essa é a minha historia.
Olá me chamo Sara Willians e tenho 21 anos, estou no terceiro ano da faculdade de Engenharia Civil. Eu tinha minha vida planejada desde muitos anos atrás. As coisas estavam indo até bem, todos os meus estavam se realizando aos poucos. Mas, tinha uma coisa que não estava nos meus planos. Ou melhor. Alguém. Ele chegou e bagunçou totalmente o meu futuro perfeito. Ainda não sei se foi pra melhor ou pior. Que tal você me ajudar?
Entre nessa história comigo. Leia, se encante, se divirta, sorria, fique triste, nervosa ou se apaixone.
Eu sou a Sara e essa é a minha história...
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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