[...] Abro os olhos e tento me acostumar a claridade em que me encontro, tento reconhecer o local em que me encontro mais nada me vem a cabeça, tento me lembrar como vim parar aqui e sou enterrompida por três batidas na porta, caminho lentamente. - Quem é? - Vossa magestade sou eu, sua humilde criada Clara, pesso sua permissão pra entrar em vossos aposentos. Encaro a porta por alguns segundos e abro a mesmo, em seguida entra uma mulher com roupas de empregada - senhorita Clara onde estou? A mesma me encara com diversão Não se lembra vossa magestade? Estamos em Londres Arregalo os olhos com esta informação e caminho até o espelho, olho-me de cima a baixo e olho dos sapatos chiques até o vestido longo que visto que parece ser de um tecido tão macil que parecia nuvem, olho o meu rosto através do reflexo, o meu reflexo começa a ficar distorcido e uma mão me puxa para dentro do espelho, escuto uma voz assustadora dizendo com sarcasmo. - E hora de acorda vossa magestade