"Ele é problema ambulante, mas talvez seja isso que eu ame nele. A adrenalina e a emoção que eu sinto apenas de vê-lo, fazem eu me sentir viva. Sinto que começo a fazer sentido quando estou com ele. Lembro que ar não é apenas algo que se respira. Ele é o meu oxigênio, me faz perder a noção. Tenho ciúmes daquele cigarro que ele fuma tão distraidamente. Eu me apaixonei até pelo caos que ele carrega. Estou bêbada de amor! E eu me sinto um clichê que anda falando isso, mas é a pura verdade. Eu o quero tanto que chega a doer. Amo o jeito como ele vive e não apenas existe. Tenho dependência daquela voz; do sorriso; do olhar; dos braços fortes em volta da minha cintura; do beijo. Ah, o beijo. É minha droga alucinógena, assim como a esperança de ser feliz."