Abril, 1943. Querida Mary Jane Adams, "Prometa que nunca irá me esqueçer, mesmo que seja com ajuda daquela ridícula gravata azul." Cinquenta e seis anos depois, Mary Jane Adams reabre sua velha caixa de cartas que armazenavam valiosos detalhes sobre os horrores vividos pelos soldados na Segunda Guerra Mundial, a pedido de um amigo jornalista. E essa abertura de lembranças a traz de volta ao final dos anos 30, a Thomas Carton. A quem ela prometeu nunca esquecer, e que até hoje esconde num fundo de gaveta, sua gravata borboleta azul.