Katherine Highway sempre amou a música. Sua alma existia sob o fluxo de uma melodia constante. Não houve um momento em sua vida em que se lembrava de não enxergar o mundo em forma notas. A música a guiava. E quando finalmente conseguiu a tão sonhada vaga na universidade de Julliard, em Nova York, sentiu que o caminho se formava a sua frente. O que a poderia fazer mais feliz do que fazer as malas e se mudar para o apartamento de Lilian, sua melhor amiga de infância, bem longe de tudo o que parecia pouco demais em sua vida?
Nathan Lightwood está sempre preso a sensação de não controlar seus próprios passos, seu próprio destino. É o filho de um bilionário do ramo da advocacia. O único herdeiro de um império que odeia com todas as forças. Mesmo que sua paixão seja a fotografia, graças à seu pai, é obrigado a cursar uma faculdade de Direito, com a qual não se importa nem um pouco.
Em uma noite que nada prometia, fugindo do que sua realidade parecia ter se tornado, Nathan vê Katherine pela primeira vez se apresentando em um bar com sua doce e apaixonante voz e a partir daí, tudo muda.
A sensação mais inquietante de reconhecimento o sufoca.
Ele sabe que a conhece.
Ela sabe que ele representa algo especial, diferente de tudo o que já viveu na vida.
E nenhum dos dois nunca haviam chegado a se ver antes daquela noite.
Uma história sobre músicas, novos amores, prédios cônicos, pais malvados e muitas loucuras entre amigos.
Uma história difícil. Definitivamente. Cheia dos encontros e desencontros da vida.
Mas aqui vai um conselho sobre as histórias difíceis... Elas são as mais bonitas. E as que no final... realmente valem a pena.
ATENÇÃO: ESSA HISTÓRIA TAMBÉM ESTÁ PUBLICADA NO SPIRIT PELAS USUÁRIAS Anne Elise E Skyler Mason
PLÁGIO É CRIME.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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